O produtor que escolheu plantar feijão tem motivos para ficar animado. Isto porque, com a queda de 20% na produção da primeira safra, de 1,28 milhão para 1,24 milhão de toneladas, a saca está sendo negociada acima dos R$ 300. O feijão-carioca e o feijão-preto, preferidos da população, estão variando de preço nos supermercados e chegando a custar em média R$ 9 o quilo. O fato se deve à baixa produção na safra e o aumento na procura.
Um dos motivos que contribuiu para o aumento do preço do feijão é a redução de área plantada. Estados como Goiás (GO), Paraná (PR) e Minas Gerais (MG) passaram por secas durante o período de plantio, entre dezembro e janeiro, e isso reduziu a produção na colheita.
Com menor produção no campo, diminui a oferta do produto e aumenta o preço.
Segundo especialistas, o preço do feijão continuará alto nos próximos meses pois a segunda safra está começando a ser plantada nos estados produtores e a colheita é prevista para o final de julho ou agosto.
Com as cotações em alta, a produção da segunda safra de feijão deve aumentar 7%, segundo estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Se a colheita da segunda temporada for volumosa, a tendência é de leve queda. Mas, ainda assim, há uma boa notícia: mesmo com a concretização deste cenário, as médias de preço devem ser maiores do que as do ano passado.
Com a expectativa alta para as vendas do feijão, os produtores precisam ficar atentos ao controle de pragas e ervas daninhas, que danificam a cultura e podem trazer prejuízos na hora da colheita.
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(Fontes: https://canalrural.uol.com.br/programas/informacao/rural-noticias/produtor-feijao-preco-do-sonhos/)
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