A falta de chuva nos meses de dezembro e janeiro pode provocar uma queda de até 20% na produção de soja em Goiás, segundo estimativa da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Goiás (Aprosoja). Essa redução representa uma perda de mais de R$ 2 bilhões na safra 2018/2019.
Veranico atingiu algumas regiões do estado desde a segunda quinzena de dezembro, mesmo período em que a lavoura de soja estava em pleno desenvolvimento. A tendência é a chuva continuar irregular até o final da primeira quinzena de fevereiro.
O produtor rural José Augusto Guerini sentiu o impacto da seca, mesmo que em menor escala. Ele tem 300 hectares plantados e, em cada um deles, está colhendo uma média de 58 sacas, sete a menos do que era esperado.
“Aqui é uma área de palhada de cana e com índice de matéria orgânica muito forte, então ainda conseguiu amenizar os 23 dias de sol”, disse.
O impacto da quebra da safra deve atingir outros setores produtivos. “Esse produto que deixou de ser colhido não vai ser transportado, não vai ser processado, comercializado, exportado, portanto, gerando prejuízo para toda sociedade”, disse o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner. (Por Vitor Santana, G1 Goiás).
BRA Agroquímica
Para favorecer o plantio e o cultivo da soja, a BRA Agroquímica oferece herbicidas, fungicidas e inseticidas – produtos essenciais para garantir uma melhor produtividade.
Além deles, há também a Linha de Nutrição Vegetal, que conta com os foliares BRA FLEX e BRA 30, e uma Linha própria de Pastagem.
O catálogo de produtos da BRA atende ainda, as culturas do milho, café, cana-de-açúcar, algodão e diversas outras.
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